“A APEF está viva para todos os associados e interessados no fígado e em Hepatologia. Continuem a desfrutar da nossa associação mais e mais”. Foi com estas palavras que José Presa, presidente da APEF, deu por encerrado este Congresso Português de Hepatologia 2022, aproveitando o momento para agradecer a todos os participantes a sua presença e o “entusiasmo” mantido durante estes três dias.
“Quero agradecer a todos os que se disponibilizaram para vir até cá fazer as suas apresentações e, em particular, aos palestrantes estrangeiros, assim como a todo o staff envolvido na organização”, refere.
E conclui: “Para o ano estamos cá novamente, esperemos que num congresso ainda melhor que este, com mais gente e entusiasmo.”
Prémios e menções honrosas
De seguida, José Presa anunciou o nome dos premiados.
Relativamente às Melhores Comunicações Orais ficaram empatados Maria Inês Canha, com o trabalho “Vacinação Covid-19 na Cirrose Hepática: Respostas Imunológica e Clínica”, e Rui Castro, com a apresentação “Análise do Perfil Sérico de Micrornas para o Diagnóstico Diferencial de Colangiocarcinoma Distal Relativamente a Doenças Pancreáticas”.
O prémio do Melhor Poster foi para Mário Jorge Silva, com o tema “Impacto do Carcinoma Hepatocelular na Resposta ao Trabalho da Hepatite C com Antivírus de Ação Direta”.
Houve ainda duas Menções Honrosas para Sofia Garcês Soares, com o trabalho “Diabetes Hepatogénica: Que Implicações na História Natural da Doença Hepática Crónica Avançada?”, e para “Correlation Between Non-Invasive Markers of Fibrosis and the Impacto Alcohol Consumption in Patients With Metabolic Dysfunction-Associated Fatty Liver Disease (MAFLD)”.