Imunonutrição: “Um tema extremamente difícil e desafiante”

Imunonutrição: “Um tema extremamente difícil e desafiante”

A Imunonutrição foi tema de debate na mesa-redonda “ACLF e descompensação aguda”, do Curso de Nutrição Clínica na Doença Hepática, dinamizado pela Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF). A nutricionista Luísa Trindade foi a profissional de saúde que explorou a literacia da temática, sublinhando a evidente falta de estudos nesse âmbito.

Qual a importância do tema do qual é palestrante (“ACLF e descompensação aguda”)?

Luísa Trindade (LT) – A nutrição clínica é uma área em grande evolução nas últimas décadas, pelo que considero importante a constante atualização de conhecimento e partilha do mesmo.

Relativamente à sua intervenção em específico (“Imunonutrição”), o que pode nos dizer?

LT – Na verdade, foi um tema extremamente difícil e desafiante, uma vez que não existem estudos publicados sobre o tema e os que existem na área da disfunção hepática, são escassos e de parca qualidade.

O que é que este tema pode acrescentar a todos os participantes?

LT – Vem acrescentar que a Imunonutrição ainda não tem indicação nesta situação clínica específica por falta de evidência científica com qualidade.

Na sua opinião, qual a importância da realização do Curso de Nutrição Clínica na Doença Hepática?

LT – Estas iniciativas são importantes para partilhar e atualizar o conhecimento, promover a discussão da abordagem e intervenção nutricional nestes doentes, bem como a partilha de experiências de diferentes profissionais.

Quais os principais obstáculos no que a este tema diz respeito?

LT – Os principais obstáculos foram a dificuldade em encontrar estudos sobre o tema e conseguir, ainda assim, transmitir a mensagem que me foi proposta.

Quais foram as suas expectativas em relação a este curso?

LT – Expectativa de aprender, apreender e consolidar conhecimento.

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