CPH 2023: “Todos os momentos são altos pela sua programação de elevado nível científico”

Agendado para os dias 13, 14 e 15 de abril, na Figueira da Foz, o Congresso Português de Hepatologia (CPH 2023) promete valer pelo seu todo. O presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF), durante o biénio 2021-2023, José Presa, assume ter as expectativas muito elevadas, uma vez que o programa foi construído com uma grande variedade de temas com conferencistas nacionais e internacionais de grande qualidade.

“Quando começámos a desenhar o programa do CPH 2023, fizemo-lo pela escolha dos temas mais candentes e polémicos, e que geram ainda acesas discussões científicas”, começa por explicar José Presa.

Acrescenta que no CPH todos os momentos são altos pela sua programação de elevado nível científico, sendo um momento de atualização, visto que “a Hepatologia é tão vasta, o conhecimento gerado é tão rápido, que se torna difícil estar atualizado em todas as áreas”. No entanto, destaca o curso Pós-Graduado este ano dedicado às Doenças Genéticas e Metabólicas do Fígado. “Será um momento muito especial, pois trata-se de áreas onde estamos a descobrir novas ferramentas diagnósticas e terapêuticas, que nos abrem novas perspetivas de futuro”, explica.

O especialista revela que uma das áreas da Hepatologia em que tem havido atualizações dignas de nota trazidas para este congresso é o carcinoma hepatocelular e as doenças genéticas e metabólicas, que estão com grandes desenvolvimentos diagnósticos e terapêuticos.

Para o encontro são esperados entre 250 e 300 congressistas, tendo sido submetidos 90 trabalhos, dos quais foram selecionados 16 para comunicações orais e cinco para a sessão de pósteres. O atual presidente da APEF espera que todos os participantes aproveitem o conhecimento dos palestrantes convidados, que sejam participativos e que o convívio seja agradável.

A terminar o seu mandato, José Presa confessa que tem a “sensação fantástica de dever cumprido”.

“Durante o meu mandato, esta direção teve uma filosofia empreendedora, sempre com o pano de fundo da valorização e promoção da Hepatologia nacional. Creio que conseguimos cumprir este objetivo, pelas múltiplas atividades que efetuamos, os contactos internacionais que estabelecemos, lançámos as bases para uma investigação nacional em rede e acima de tudo julgamos ter agregado os hepatologistas em torno da APEF. Outro ponto que gostaria de destacar foi a melhoria da comunicação da APEF para com os seus pares, mas principalmente para o público em geral. Tudo isto ficará como um património para a próxima direção”, justifica.

Por fim, deixa uma mensagem. “Uma palavra para os nossos parceiros, que durante estes dois anos mostraram sempre o seu compromisso com o projeto da Hepatologia nacional e com a APEF, nas suas diferentes iniciativas. Saudámos, também os novos parceiros que se juntaram a nós nesta jornada pelo fígado. Esta colaboração é imprescindível para manter todos os projetos vivos”.

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