Uma reunião em formato presencial, sem obrigatoriedade de máscaras, e com um programa, de três dias, “apaixonante” e feito à medida dos participantes. Foram estes os aspetos que José Presa, presidente da APEF, começou por destacar durante a sua intervenção na sessão de abertura deste Congresso Português de Hepatologia (CPH) 2022, que teve hoje início, na cidade de Fátima.
Mas não é tudo, nesta sessão de abertura que se realizou “com sala cheia”, José Presa mostrou também o seu contentamento pela atividade que tem vindo a ser desenvolvida pela atual Direção da APEF, que, segundo referiu, tem sido “muita e de qualidade”.
“Foi um ano de trabalho intenso. Estávamos ávidos para que tudo voltasse à normalidade em termos de pandemia, mas também em termos de atividade. A APEF é uma associação que está e estará sempre disponível para todos os associados, assim como para aqueles que, não sendo associados, têm interesse pelo fígado e pela Hepatologia em Portugal.”
Além disso, o presidente da APEF salientou que têm estado empenhados em projetar a Associação para fora do território nacional, tendo estreitado relações com os congéneres da Sociedade Brasileira de Hepatologia e com a Associação Espanhola para o Estudo do Fígado, com a qual têm vindo a desenvolver inúmeras iniciativas, das quais destacou o desenvolvimento do Registo Ibérico de Doença de Wilson.
“Este congresso foi desenhado para todos vós, desfrutem destes três dias. Foi esse o nosso objetivo ao desenharmos este programa. Bem-vindos e obrigado pela vossa presença”, concluiu José Presa.