Carlos Terra, Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia no biénio 2024-2025, partilhou as suas reflexões e insights sobre os avanços no tratamento da cirrose no Congresso Português de Hepatologia, organizado pela Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF).
Segundo Carlos Terra, “no passado, enfrentávamos um cenário desafiador onde não dispúnhamos de fármacos com potencial de modificar a história natural da cirrose, influenciando favoravelmente o prognóstico dos pacientes”.
Ressaltou que, “nos últimos anos, alguns tratamentos têm surgido com a proposta de atuar especificamente em alguns aspetos fisiopatogénicos da cirrose e da hipertensão portal, alterando o curso natural dessas doenças e favorecendo o seu prognóstico”.
Carlos Terra destacou, ainda, que sua apresentação no congresso contou com uma revisão objetiva do tema, abordando os tratamentos emergentes e as perspetivas dentro desse contexto em constante evolução.
Os participantes puderam participar numa discussão informativa e esclarecedora sobre os avanços mais recentes no tratamento da cirrose, bem como uma análise das possíveis mudanças no paradigma de cuidados para os pacientes afetados por essa condição complexa.